Amigas e amigos do blog quero fazer um carinho para vocês, portanto vou sortear um par de convites para DOMINGO para esta peça incrível que estará aqui em Santo André.
PARA PARTICIPAR É NECESSÁRIO COMPARTILHAR ESTE POST E MARCAR CINCO PESSOAS. O SORTEIO SERÁ NO SÁBADO ÀS 10H. O RESULTADO ESTARÁ AQUI.
ABRAÇOS, DO CHEF GUGA ROSSI
Nesta versão criada por Geraldo Carneiro especialmente
para Juca de Oliveira, o ator interpreta Lear, suas três filhas e várias
personagens da tragédia. É a primeira vez na história do teatro universal que o
Rei Lear é encenado como espetáculo solo.
Escrita em 1606, por William Shakespeare (1564-1616), a
peça narra a trajetória de Lear, Rei
da Bretanha, que aos 80 e tantos anos decide dividir o reino entre as três
filhas. A cobiça e a ingratidão filial, temas centrais desta obra prima, a
tornam dolorosamente atual.
“Hoje, mais do que
nunca, filhos e filhas, modernos clones de Goneril e Regan, continuam
expulsando de casa os velhos pais para encarcerá-los em asilos, até a morte.
Puro Shakespeare. Puro Rei Lear”, afirma o ator e dramaturgo que já em seu
quarto Shakespeare (Júlio César/1966, Ricardo III/1975 e Otelo/1982).
Dirigido
por Elias Andreato, Juca de Oliveira, com mais de 60 anos de carreira e vários
prêmios no currículo, celebra com este espetáculo sua paixão e dedicação ao
teatro brasileiro. Além da atualidade do tema, característica marcante nos
textos do bardo, a montagem traz o ineditismo de ser encenada apenas por um
ator.
De
acordo com Geraldo Carneiro, a atual adaptação procura recortar os momentos
centrais da trajetória de Lear. “Claro que há reduções e supressões que podem
provocar algum estranhamento a um especialista. Mas, em contrapartida, talvez,
tenhamos o personagem mais próximo de nós, em geral avassalados por sua
grandeza. Aqui, Lear é sujeito e narrador de sua própria história. E vemos que
o que parecia monstruoso na violência de seu tempo é cada vez mais parecido com
os monstros da sociedade contemporânea.”
Na visão do diretor Elias Andreato “o teatro não é apenas indústria
ou gesticulação, é imaginação, libertação e amor. Toda vez que um ator pisa num
palco, ele perpetua esta paixão e nos oferece o seu coração para que possamos
suportar o que temos de mais monstruoso e de mais belo. É assim, através desta
exposição, que nos tornamos artistas soberanos. Que o nosso Rei Lear seja uma oferenda, uma troca de
amizade e de amor entre os homens”.
Ficha
Técnica
Texto: Willian Shakespeare
Elenco:
Juca de Oliveira
Tradução
e Adaptação: Geraldo Carneiro
Direção:
Elias Andreato
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Chef GugaRossi