Translate

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

SORTEIO: REI LEAR com JUCA DE OLIVEIRA (um par de convites para domingo)

Amigas e amigos do blog quero fazer um carinho para vocês, portanto vou sortear um par de convites para DOMINGO para esta peça incrível que estará aqui em Santo André.
PARA PARTICIPAR É NECESSÁRIO COMPARTILHAR ESTE POST E MARCAR CINCO PESSOAS. O SORTEIO SERÁ NO SÁBADO ÀS 10H. O RESULTADO ESTARÁ AQUI.
ABRAÇOS, DO CHEF GUGA ROSSI


Nesta versão criada por Geraldo Carneiro especialmente para Juca de Oliveira, o ator interpreta Lear, suas três filhas e várias personagens da tragédia. É a primeira vez na história do teatro universal que o Rei Lear é encenado como espetáculo solo.

Escrita em 1606, por William Shakespeare (1564-1616), a peça narra a trajetória de Lear, Rei da Bretanha, que aos 80 e tantos anos decide dividir o reino entre as três filhas. A cobiça e a ingratidão filial, temas centrais desta obra prima, a tornam dolorosamente atual.

“Hoje, mais do que nunca, filhos e filhas, modernos clones de Goneril e Regan, continuam expulsando de casa os velhos pais para encarcerá-los em asilos, até a morte. Puro Shakespeare. Puro Rei Lear”, afirma o ator e dramaturgo que já em seu quarto Shakespeare (Júlio César/1966, Ricardo III/1975 e Otelo/1982).

Dirigido por Elias Andreato, Juca de Oliveira, com mais de 60 anos de carreira e vários prêmios no currículo, celebra com este espetáculo sua paixão e dedicação ao teatro brasileiro. Além da atualidade do tema, característica marcante nos textos do bardo, a montagem traz o ineditismo de ser encenada apenas por um ator.
De acordo com Geraldo Carneiro, a atual adaptação procura recortar os momentos centrais da trajetória de Lear. “Claro que há reduções e supressões que podem provocar algum estranhamento a um especialista. Mas, em contrapartida, talvez, tenhamos o personagem mais próximo de nós, em geral avassalados por sua grandeza. Aqui, Lear é sujeito e narrador de sua própria história. E vemos que o que parecia monstruoso na violência de seu tempo é cada vez mais parecido com os monstros da sociedade contemporânea.”
Na visão do diretor Elias Andreato “o teatro não é apenas indústria ou gesticulação, é imaginação, libertação e amor. Toda vez que um ator pisa num palco, ele perpetua esta paixão e nos oferece o seu coração para que possamos suportar o que temos de mais monstruoso e de mais belo. É assim, através desta exposição, que nos tornamos artistas soberanos. Que o nosso Rei Lear seja uma oferenda, uma troca de amizade e de amor entre os homens”.

Ficha Técnica
Texto: Willian Shakespeare
Elenco: Juca de Oliveira
Tradução e Adaptação:  Geraldo Carneiro

Direção: Elias Andreato 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Sua opinião é sempre bem-vinda!!
Agradecemos a sua visita.
Chef GugaRossi